sábado, 8 de julho de 2017

Turma 01 - Melhores Momentos



AULA 1

“Para que o acesso (ao Direito) seja realmente democrático faz-se necessário a sua compreensão pelo cidadão (todos) de forma ativa, consciente e participativa."

 Darlene Ferreira Cavalcante Maia

“A garantia do direito deve-se a uma busca constante, devendo ser uma obrigação do indivíduo perante a sociedade, nos fazendo entender que a ideia da direção democrática se perdeu e o campo do Direito, fica sendo facilitado apenas para aqueles que possuem boas condições financeiras, para contratar os serviços de conhecimento.”

 Luanna Barão Soares

“(...) a constituição de 1988, nos trouxe uma nova visão de cidadania no sentido de ter direitos à dignidade como ser humano e não mais numa visão reducionista (...). Porém, de uma forma geral, os cidadãos brasileiros ainda não têm conhecimento desse seu empoderamento."

Maysa Diório dos Santos Franca

AULA 2

“...será que o processo de inclusão atualmente é eficaz? O que adianta defender politicamente e não ter uma consciência para incluir de fato?"   

Luanna Barão Soares

AULA 3

"A ordem jurídica é o instrumento técnico e disciplinador que dialoga com a política e o direito, operando em conformidade com o poder público."

Gisele Carlos dos Santos

AULA 4

“Ser cidadão vai além de uma definição jurídica, no entanto, é esta que o legitima.”

Darlene Ferreira Cavalcante Maia

“É preciso que saibamos tanto dos direitos positivos quanto dos subjetivos, que nos trazem a consciência do “dever ser” para podermos cobrar direitos seja por melhoria na cidade em prol das suas características ou por incompatibilidade de ideias, não tendo que nos conformar apenas com o que está sendo imposto pela lei."

 Luanna Barão Soares

Ser cidadão “é ser um agente participativo na busca de seus direitos sociais (educação, saúde, segurança e previdência) e econômicos (salário justo, emprego). É ser compromissado consigo e com o próximo em busca de uma melhor qualidade de vida para todos."
     
Maysa Diório dos Santos Franca

 "Ninguém é cidadão sozinho, somos dependentes uns dos outros, enquanto não entendermos e aceitarmos isso seremos um país onde o que prevalece e a “esperteza”, ou a “lei do mais forte” ou “jeitinho brasileiro” (individualismo)."

Hilka Maria Barbosa Pereira Mendes

"Temos direitos mas muitas vezes não queremos assumir os deveres, só existe cidadania quando se garantem os direitos de todos e se cobram os deveres de todos."

Hilka Maria Barbosa Pereira Mendes

“Ser cidadão não é apenas cobrar do Estado o retorno pelos impostos pagos, mas principalmente, respeitar o próximo em todos os sentidos, independe de raça, cor, religião, deficiência.”

Thays Ribeiro Torres Magalhães Xavier

AULA 5

“Ser cidadão vai além de uma definição jurídica, no entanto, é esta que o legitima.”

Darlene Ferreira Cavalcante Maia

“É preciso que saibamos tanto dos direitos positivos quanto dos subjetivos, que nos trazem a consciência do “dever ser” para podermos cobrar direitos seja por melhoria na cidade em prol das suas características ou por incompatibilidade de ideias, não tendo que nos conformar apenas com o que está sendo imposto pela lei."

Luanna Barão Soares

Ser cidadão “é ser um agente participativo na busca de seus direitos sociais (educação, saúde, segurança e previdência) e econômicos (salário justo, emprego). É ser compromissado consigo e com o próximo em busca de uma melhor qualidade de vida para todos”.

     Maysa Diório dos Santos Franca

“Ninguém é cidadão sozinho, somos dependentes uns dos outros, enquanto não entendermos e aceitarmos isso seremos um país onde o que prevalece é a "esperteza", ou a "lei do mais forte" ou "jeitinho brasileiro" (individualismo)."

Hilka Maria Barbosa Pereira Mendes

"Temos direitos mas muitas vezes não queremos assumir os deveres, só existe cidadania quando se garantem os direitos de todos e se cobram os deveres de todos."

Hilka Maria Barbosa Pereira Mendes

“Ser cidadão não é apenas cobrar do Estado o retorno pelos impostos pagos, mas principalmente, respeitar o próximo em todos os sentidos, independe de raça, cor, religião, deficiência."

Thays Ribeiro Torres Magalhães Xavier

AULA 6

"A partir da leitura de documento em questão, percebemos que todos os artigos são relevantes, mas destacamos os que, a meu ver, apresentam singularidades.

O art. 13 pretende assegurar o “efetivo acesso das PCDs à justiça (...)”, no entanto, tal acesso ainda não é extensivo a todos devido à dificuldade de compreensão deste direito, assunto já discutido em trabalhos anteriores. 

O art. 21 garante a liberdade de expressão e de opinião e acesso à informação, fator importantíssimo que amplia a voz da PCD, que dá visão às suas opiniões, desejos, angústia. 

 E o 29 que vem garantindo sua participação, ativa, na vida pública e política. 
São artigos que conjugados e efetivados ampliam o poder de expressão da PCD fazendo com que, mesmo que representada, o que prevaleça seja sua necessidade e sua vontade." 

Darlene Ferreira Cavalcante Maia

"Entendo que não cabe somente ao país ser comprometido, nós enquanto cidadãos também temos essa obrigação, mas a conscientização e a referência iniciam-se através da Lei bem-sucedida."

Luanna Barão Soares

"Considero que, agir de forma justa com a PCD torna-se mais eficaz, mais inclusivo do que o termo “igualdade” que por muitas vezes, acaba pela exclusão social."

Luanna Barão Soares

AULA 7

"A Lei 7.853/89 traz no seu bojo pontos relevantes de amparo e proteção à PCD. O art. 3º tem um importante papel no esclarecimento dos órgãos e instituições que poderão tomar medidas de interesse da pessoa com deficiência.”

Darlene Ferreira Cavalcante Maia

“Garantir, em Lei, a educação às PCDs permite que antigas formas de exclusão social e educacional sejam eliminadas e que se construa um caminho sólido voltado para assegurar o acesso, a permanência e uma educação de qualidade para todos. É por meio do acesso à educação que se tem consciência e conhecimento dos direitos e deveres e assim, garante-se a cidadania.”

Thays Ribeiro Torres Magalhães Xavier

AULA 8

"A LBI veio acrescentar tópicos ainda não atendidos, devidamente, em outros documentos. É claro que ainda não é o ideal. No entanto, houve avanços em todas as áreas de políticas públicas. 

Fica bem evidente que a atividade laboral traz para a PCD grandes possibilidades de desenvolvimento da autonomia, da auto-estima e de muitas habilidades, por vezes, desconhecidas."

 Darlene Ferreira Cavalcante Maia

“(...) a PCD deve ter atenção integral em todos os níveis de complexidade e não é permitido cobrar nenhum valor advindo de planos e seguros privados. (...) sabe-se que todos os tratamentos para este público não são baratos e muitos profissionais ou planos, aproveitam-se da falta de conhecimento das pessoas.”

Luanna Barão Soares

“(...) não adianta dar o direito da PCD de frequentar a escola se neste local não tem qualidade, não tem espaço físico adequado, não tem profissionais qualificados, não tem um planejamento voltado para este aluno, não tem e não tem. Se é que dá para me entender!”

Luanna Barão Soares

Aula 9

“Muitos de nós sabemos o que é certo e o que deve ser feito, mas nem por isso fazemos. É necessário que venha uma lei disciplinando tais direitos e deveres para que a sociedade se conscientize de sua responsabilidade, seja agindo ou se fazendo agir por representantes governamentais. A lei só não garante o respeito a todos os direitos, a sociedade deve acompanhar a implementação, sua aplicação na vida destas pessoas. Mas, o fato de existir uma lei que trate de todos esses assuntos já empodera a PCD, amplia sua capacidade de atuação em todos os campos sociais e é capaz também de mostrar a todos que deficiência não incapacita ninguém de fazer uso da sua cidadania, ativamente.”

Darlene Ferreira Cavalcante Maia

“Em todo corpo da Lei se percebe o quanto o Brasil precisa avançar no cumprimento de sua legislação e na prática testemunhamos o quando as PCD necessitam desse direito conquistado e não desfrutado.”

Dora Maria Couto Marques Cardozo

“Como podemos observar, temos todas as garantias para que a qualidade devida independente das PCD seja plenamente atendida, no entanto cabe a cada um de nós defendermos o cumprimento da lei e conscientizarmos as PCD sobre seus direitos para juntos possam alavancar essas conquistas que em sua maioria ainda estão apenas no papel.”

Dora Maria Couto Marques Cardozo

Aula 10

“Hoje percebemos mudanças significativas na vida dessas pessoas, mas, mesmo assim, ainda percebemos também que muitas pessoas, ligadas a elas diretamente ou não, se aproveitam de lacunas para privá-las do seu desenvolvimento. Exemplo disso seria a lei de cotas. Muitos empregadores burlam a lei prejudicando quem deveria se beneficiar dela”.

Darlene Ferreira Cavalcante Maia

“(...) há uma interrelação intencional entre os artigos e estes com outras legislações anteriores, aprofundando, modificando ou suprimindo a anterior que não lhe satisfaz”.

Dora Maria Couto Marques Cardozo


A RESPEITO DO DESTAQUE DA CURSISTA DORA MARIA COUTO MARQUES CARDOZO SUPRA, RESSALTO SUA FELIZ PERCEPÇÃO SOBRE O IMPORTANTE PAPEL DA LBI DE ADEQUAÇÃO DAS DEMAIS LEGISLAÇÕES BRASILEIRAS AO SEU ESPÍRITO.

Tatiana Mendonça

“(...) Como observado no texto, as PCD estão bem amparadas pela legislação, mas desamparadas pela cultura ainda vigente e secular de desvalorização e desqualificação de qualquer pessoa que apresente uma condição que a diferencie do meio onde estiver inserida.

Percebe-se que falta uma fiscalização da sociedade civil que possa mobilizar o poder público a cumprir suas responsabilidades e consequente vontade política para a realização do que já está posto por lei”.

Dora Maria Couto Marques Cardozo

“Nossa sociedade precisa enxergar a PCD com outro olhar. Não de pena, de incapaz ou discriminatório. Mas, de que todos nós somos diferentes e isso faz nos tornamos iguais.

A família tem um papel muito importante, pois é ela que ajudará e conscientizará seu filho a cobrar para que a Lei então se cumpra, caso em algum momento se sentir discriminado.

A escola também tem um papel relevante, pois é ela que ajudará a conscientizar a comunidade escolar sobre o respeito, solidariedade com o cidadão deficiente.”


Maysa Diório dos Santos Franca